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Viver a cidade faz parte do processo de conhece-la. Alguns dos espaços que compõem a diversidade paulistana não se escancaram como outros e muitas vezes acabam por se anular. O que se encontra à margem não se dá – e nem quer estar – na esfera institucionalizada da cidade. Percebe-se, na realidade, certa incoerência, nos dias atuais, quanto ao uso do termo marginal, o qual parece ser empregado para designar ambientes distantes do que está de fato à margem, no obscuro de São Paulo. Ao se buscar pelo periférico nota-se a ligação que existe entre cada um desses espaços. O marginal, embora desconhecido ao que está na superfície, também possui seus astros, pessoas que circulam por muitos destes ambientes e se tornam conhecidos entre os que por ali também transitam. É a cartografia de afeto, na qual mais importa a relação entre pessoas e o espaço do que a relação entre os próprios espaços. É desse encontro de indivíduos que nasce a arte urbana, uma arte que se fundamenta na presença conjunta de obra e observador.

 

AGRADECIMENTOS:

Miguel Haddad

Bruno Santucci

Felipe Moraes

Alex do Brooklin

Guilherme Manzi

Arthur Alves

Tulio Costa

Verónica Valenttino

 

ENTREVISTADOS:

Tulio Costa

Arthur Alves

Douglas Alan

Rodrigo Costa Costa

Lara Bione

Alina Dörzbacher

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PROFESSORES:

Régis Rásia

Rodrigo Gontijo

Ana Lucia Reboledo

Mauricio Rodrigues

Cleber Eduardo

Celia Cavalheiro

​

EQUIPE:

Gabriela Farah

Giovanni Manzi

Julia Stein

Mariana Leão

Mathaus Woerle

Rodrigo Ziouva

 

CONTATO:

ondeestaela@gmail.com
 

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